Depois de um gostoso "café da Zizinha" no ICRJ, em frente ao mar, com ovos mexidos, torradinhas, café com leite, suco de laranja e outras coisas boas da vida, pretigiado por metade da tripulação, fomos para a maravilhosa Regata Taça Comodoro.
Largada no Flamengo, montando bóia na Ilha da Laje quase na saída da Baia da Guanabara, voltando para dentro da Baia, passando pela ponte Rio x Niterói, montando outra bóia com vento de popa, que não é nosso melhor desempenho, voltando para as famosas bóias da Feiticeira, ai sim já com vento de frente, onde o Vó Zizinha orça muito e finalmente voltando para o Flamengo para cruzar o final. Tivemos também um momento de adrenalina, onde o barco das meninas (Ladies First), cruzou sem avisar nossa frente e por pouco não as colocamos a pique. Em manobra rápida, em ponto cego, o Wagner arribou o barco, tirando suspiros e soluços das incaltas velejadoras.
Dia de vento médio (entre 6 e 12 nós), sol brilhando, alegria no barco e tripulação muito forte, que o Comandante Wagner Gomide conseguiu reunir para o evento. No primeiro dia ficamos em segundo no tempo real, mas em décimo no tempo corrigido.
No segundo dia, em regata barla Sota (cinco pernas), partindo próximo a ponte Rio x Niterói, e contornando bóias ao lado do Pão de Açucar, mais emoção quando passamos ao lado de um veleiro parado no meio da baia da Guanabara, próximo a largada, que deixou os tripulantes do Vó Zizinha tensos e os do barco parado arrepiados de medo. Mais a frente tivemos um quase encontro de pesos pesados, quando um barco sem preferencia, entrou em rota de colisão com o Vó Zizinha, nos obrigando a uma manobra evasiva para evitar o acidente certo. Muitos palavrões e o coração do capitão batendo mais rápido, ajudaram a manter a adrenalina alta. Fechamos o dia em nono no tempo corrigido, mas com dever cumprido. Palmas para a vela grande que deu mostras que vai durar mais sete anos. Basta colarmos duas mil folhas de contact nela!
Largada no Flamengo, montando bóia na Ilha da Laje quase na saída da Baia da Guanabara, voltando para dentro da Baia, passando pela ponte Rio x Niterói, montando outra bóia com vento de popa, que não é nosso melhor desempenho, voltando para as famosas bóias da Feiticeira, ai sim já com vento de frente, onde o Vó Zizinha orça muito e finalmente voltando para o Flamengo para cruzar o final. Tivemos também um momento de adrenalina, onde o barco das meninas (Ladies First), cruzou sem avisar nossa frente e por pouco não as colocamos a pique. Em manobra rápida, em ponto cego, o Wagner arribou o barco, tirando suspiros e soluços das incaltas velejadoras.
Dia de vento médio (entre 6 e 12 nós), sol brilhando, alegria no barco e tripulação muito forte, que o Comandante Wagner Gomide conseguiu reunir para o evento. No primeiro dia ficamos em segundo no tempo real, mas em décimo no tempo corrigido.
No segundo dia, em regata barla Sota (cinco pernas), partindo próximo a ponte Rio x Niterói, e contornando bóias ao lado do Pão de Açucar, mais emoção quando passamos ao lado de um veleiro parado no meio da baia da Guanabara, próximo a largada, que deixou os tripulantes do Vó Zizinha tensos e os do barco parado arrepiados de medo. Mais a frente tivemos um quase encontro de pesos pesados, quando um barco sem preferencia, entrou em rota de colisão com o Vó Zizinha, nos obrigando a uma manobra evasiva para evitar o acidente certo. Muitos palavrões e o coração do capitão batendo mais rápido, ajudaram a manter a adrenalina alta. Fechamos o dia em nono no tempo corrigido, mas com dever cumprido. Palmas para a vela grande que deu mostras que vai durar mais sete anos. Basta colarmos duas mil folhas de contact nela!
Agora é se preparar para Ilha Bela. Vamos?
Vó Zizinha na Raia